To my always friends from the *HiveLearners* community, my best regards!
I am in a process where I added physical activity to my daily routine. This happened a year and a half ago, I remember the date well because we were celebrating Mother’s Day in 2024, and I started going to the gym on Saturday. At first, it was a medical decision, focused on my health, so I faced it as an obligation and needed to be very faithful to keep the commitment.
I remember the instructor asked what my goal was when starting the gym, and I promptly replied that I wanted *not to give up*. And very transparently, I took on this commitment to keep going and going, on rainy days, on sunny days, winning each day as if it were the only one that mattered.
At some point, after maybe two months, I no longer saw it as a task to be done reluctantly. I started attending the gym every day of the week that was possible, so I assumed it wouldn’t be a problem if one day or another I missed due to random reasons such as work needs or health conditions.
I spent two weeks with a very strong flu and didn’t attend the gym, out of respect for the other participants so as not to spread the virus. Nowadays we forget what our routine was like during the pandemic, and I didn’t have the willpower to wear a mask. So I didn’t go. I resumed my presence today.
Going to the gym is not a physical matter for me, but rather a mental one. So it is important that today’s theme for the *Hive Learners* community addresses precisely the issue of balance between body and mind, because being linked to a gym brings together both worlds. Mental health experts’ recommendation is precisely to practice physical exercise. So, to find balance between body and mind, the choice to join a gym is simply perfect!
I followed the recommendation and don’t regret it. Nowadays I can say that I willingly go to the gym, and during this time I can often choose between listening to music with my headphones, or even a favorite podcast. Many times I stayed in silence reflecting on my thoughts. Other times I watched the movement of other people and the flow of each machine.
Of course, there are difficult workouts, and for this reason at some point I gave up following a predefined routine, and aiming *not to give up* I chose to do my own workout. So I pick the machines according to my mood that day. Some days I prefer to extend the treadmill time and stay more reflective, while other days I do the heavier exercises.
Having this acceptance is essential for me to achieve my goal, and I’ve been doing this for almost a year and a half now, without thinking about quitting.
I know there are people who are fanatical about the gym and that this becomes harmful because the mind becomes a hostage to the decisions we make, and we all know that extremism does not lead to good conclusions. For these people, I ask that they regain the power of decision over their day and set limits so that body care does not become a tool of oppression against themselves.
Aos meu sempre amigos da comunidade *HiveLearners*, minhas melhores saudações!
Eu estou em um processo onde inseri atividade física na minha rotina diária. Isso aconteceu tem um ano e meio, lembro bem a data pois estavamos comemorando o dia das mães em 2024, e eu comecei ir na academia no sábado. A princípio foi uma decisão médica, pensada na minha saúde, portanto eu encarei como uma obrigação e precisei ser bastante fiel para manter o compromisso.
Lembro que o instrutor perguntou qual era meu objetivo ao iniciar academia, e eu respondi prontamente que eu desejada *não desistir*. E de forma muito transparente eu assumi esse compromisso de continuar indo e indo, nos dias de chuva, nos dias de sol, vencendo cada dia como se fosse o único que importava.
Em algum ponto, depois de dois meses talvez, eu já não encarava mais como uma tarefa que fosse feita a contra gosto. Eu passei a frequentar a academia todos os dias da semana que fossem possíveis, dessa forma eu assumi que não teria problema caso um dia ou outro eu falhasse por motivos aleatórios como necessidade do trabalho ou condição de saúde.
Passei duas semanas com uma gripe muito forte e não frequentei a academia, até por uma questão de respeito com os demais participantes para não espalhar vírus. Hoje em dia esquecemos de como era nossa rotina na pandemia, e eu não tinha força de vontade para usar máscara. Então não fui. Retomei a presença hoje.
Participar da academia não é uma questão física para mim, e sim uma questão mental. Então é importante que o tema de hoje para a comunidade *Hive Learners* aborde justamente a questão do equilíbrio entre corpo e mente, pois estar vinculado a uma academia de ginástica junta os dois mundos. A recomendação dos especialistas em saúde mental é justamente praticar exercício físico. Então, para encontrar o equilíbrio entre corpo e mente, a escolha por ingressar em uma academia é simplesmente perfeita!
Eu segui a recomendação e não me arrependo. Atualmente posso garantir que vou de boa vontade na academia e nesse tempo muitas vezes posso escolher entre ouvir música com meus fones de ouvido, ou mesmo um podcast favorito. Também muitas vezes fiquei em silêncio refletindo em meus pensamentos. Outras vezes fiquei observando a movimentação das outras pessoas, e o fluxo de cada aparelho.
É claro que existem treinos difíceis, e por isso em algum momento eu abri mão de seguir uma rotina predefinida, e visando *não desistir* eu optei por fazer meu próprio treino. Então eu escolho os aparelhos de acordo com minha disposição no dia. Tem dias que prefiro aumentar o tempo de esteira, e fico mais reflexivo, enquanto outro dias faço os exercícios mais pesados.
Ter essa aceitação é imprescindível para que eu cumpra meu objetivo, e já estou a quase um ano e meio atuando dessa forma, sem pensar em abandonar.
Sei que existem pessoas que são fanáticas por academia e que isso se torna prejudicial pois a mente é refém das decisões que tomamos, e todos sabemos que o extremismo não leva a boas conclusões. Para essa pessoas eu peço que retomem o poder de decisão sobre o seu dia e estabeleçam limites para que o cuidado do corpo não se torne uma ferramenta de opressão sobre si mesmo.
