|EN|
Hello Splinter family! There's a popular saying that goes "in numbers we stand." I like to apply this to some Splinterlands battles. There are situations where a battalion of creatures is more effective than a single powerful monster on the field. When I think of this type of combat, I remember the hordes of goblins present in medieval battles.
Concentrating power in just one creature has a major disadvantage: only one attack per round, while all other creatures carry out their attacks. This attitude reminds me of another popular saying: "divide and conquer." The lands of Splinterlands are rich in diversity and possibilities, with players empowered to decide their fate in a land rife with conflict.
Dividing offensive power is viable because we can flex our offensive power. The Halfling Refugee is a frontline wall with a mana cost of 1, enabling secondary attacks, ensuring the planned execution of your attack plan. Will this strategy always work? Of course not. Numerous factors will play a role: the power and abilities of defensive creatures, the battle rules, the level of your cards, and the synergy present in your choice. These are all relevant factors that determine the outcome of the duel.
Choices are personal; you will depend on the available elements to utilize the formation you dream of. Plans can get out of hand, the game has a way of playing tricks on us, seemingly won battles can turn into disastrous defeats, just as we can achieve glorious victories against powerful enemies. It is these uncertainties that make conflicts more interesting.
There is a popular saying: "God writes straight with crooked lines." Given this line of thinking, even seemingly wrong moves can turn into potential victories. I'm the kind of player who enjoys trying new combinations. Using only the same cards would make the game monotonous. This situation enhances the unexpected, providing excitement.
Let's try to understand this perspective mentioned in the duel below, although I like the idea of using as many creatures as possible, the available elements did not please me, so I used the opposite approach, I focused on creatures with a large body and a powerful support.
**COMBAT 1: Team DEATH (my team) VS Team FIRE -** https://splinterlands.com/battle/sl_6f2e31c3bb2c3af7d5afb9d1489a4429?ref=josiva
**Combat rules:** STANDART (no rules or mechanisms that interfere with the match) and 29 mana.
Personally, I love this type of rule; I just didn't like the available elements, specifically the three that I didn't rent archons. It's this type of situation where the game plays tricks on us. Anyway, it wasn't good for my opponent either; his team also has early-level creatures.
---


---
In this matchup, I opted for more robust creatures: UJURAK BRAVE in the front line. His stats are high, which will provide me with comfort throughout the fight. His IMMUNITY ability not will be useless. My second powerful creature is HELHEIM DEMON. Despite its high mana cost, he having FLYING, and most importantly, his TAUNT ability, which will make enemy attacks flow toward him. The secret weapon in this matchup is ARACHNE WEAVER. Its CORRUPTED HEALING ability will restore UJURAK and HELHEIM, granting extra life throughout the fight. Finally, BRISTLEBORN BRIGAND, a relatively weak creature, but with TAUNT of the HELHEIM DEMON, will make continuous attacks. This strategy was so well-designed that I won the matchup, and all my creatures stayed alive.
---


---
The perfect kind of matchup, where everything goes according to plan. This is the first time I've combined these four creatures, and I was able to extract maximum synergy even at their early levels.
Want to play Splinterlands but don't know how? Click the link: https://splinterlands.com?ref=josiva
Thank you all for your attention, see you next time.
All content are my authorship, photos, and edits are prints of the game.
---
**|PT|**
Olá, família Splinter! Há um ditado popular que diz "a união faz a diferença". Gosto de aplicar isso a algumas batalhas de Splinterlands. Há situações em que um batalhão de criaturas é mais eficaz do que um único monstro poderoso em campo. Quando penso nesse tipo de combate, lembro-me das hordas de goblins presentes nas batalhas medievais.
Concentrar poder em apenas uma criatura tem uma grande desvantagem: apenas um ataque por rodada, enquanto todas as outras criaturas realizam seus ataques. Essa atitude me lembra de outro ditado popular: "dividir para conquistar". As terras de Splinterlands são ricas em diversidade e possibilidades, com jogadores com o poder de decidir seu destino em uma terra repleta de conflitos.
Dividir o poder ofensivo é viável porque podemos exercitar nosso poder ofensivo. O Halfling Refugiado é uma muralha de linha de frente com custo de mana de 1, permitindo ataques secundários, garantindo a execução planejada do seu plano de ataque. Essa estratégia sempre funcionará? Claro que não. Inúmeros fatores influenciarão: o poder e as habilidades das criaturas defensivas, as regras de batalha, o nível das suas cartas e a sinergia presente na sua escolha. Todos esses são fatores relevantes que determinam o resultado do duelo.
As escolhas são pessoais; você dependerá dos elementos disponíveis para utilizar a formação que sonha. Os planos podem sair do controle, o jogo tem um jeito de nos pregar peças, batalhas aparentemente vencidas podem se transformar em derrotas desastrosas, assim como podemos alcançar vitórias gloriosas contra inimigos poderosos. São essas incertezas que tornam os conflitos mais interessantes.
Há um ditado popular: "Deus escreve certo por linhas tortas". Considerando essa linha de pensamento, até mesmo movimentos aparentemente errados podem se transformar em vitórias em potencial. Eu sou o tipo de jogador que gosta de experimentar novas combinações. Usar apenas as mesmas cartas tornaria o jogo monótono. Essa situação aumenta o inesperado, proporcionando emoção.
Vamos tentar entender essa perspectiva citada no duelo abaixo, apesar de gostar da ideia de usar o máximo de criaturas possível, os elementos disponíveis não me agradaram, então usei a abordagem oposta, foquei em criaturas com corpo grande e um suporte poderoso.
**COMBATE 1: Time MORTE (meu time) VS Time FOGO -** https://splinterlands.com/battle/sl_6f2e31c3bb2c3af7d5afb9d1489a4429?ref=josiva
**Regras de combate:** PADRÃO (sem regras ou mecanismos que interfiram na partida) e 29 de mana.
Pessoalmente, adoro esse tipo de regra; só não gostei dos elementos disponíveis, principalmente dos três que não aluguei arcontes. É esse tipo de situação em que o jogo nos prega peças. Enfim, também não foi bom para o meu oponente; o time dele também tem criaturas de nível inicial.
Neste confronto, optei por criaturas mais robustas: UJURAK BRAVE na linha de frente. Seus atributos são altos, o que me dará conforto durante toda a luta. Sua habilidade de IMUNIDADE não será inútil. Minha segunda criatura poderosa é o DEMÔNIO HELHEIM. Apesar do alto custo de mana, ele tem VOAR e, mais importante, sua habilidade de PROVOCAR, que fará com que os ataques inimigos fluam em sua direção. A arma secreta neste confronto é ARACHNE WEAVER. Sua habilidade de CURA CORROMPIDA restaurará UJURAK e HELHEIM, concedendo vida extra durante a luta. Por fim, BRISTLEBORN BRIGAND, uma criatura relativamente fraca, mas com PROVOCAR do DEMÔNIO HELHEIM, fará ataques contínuos. Essa estratégia foi tão bem elaborada que venci o confronto e todas as minhas criaturas permaneceram vivas.
O tipo perfeito de confronto, onde tudo corre conforme o planejado. Esta é a primeira vez que combino essas quatro criaturas e consegui extrair o máximo de sinergia, mesmo em seus níveis iniciais.
Quer jogar Splinterlands, mas não sabe como? Clique no link: https://splinterlands.com?ref=josiva
Obrigado a todos pela atenção. Até a próxima.
Todo o conteúdo é de minha autoria, fotos e edições são impressões do jogo.