
Nowadays, people are increasingly developing an entrepreneurial mindset. Even if they have a certain profession, in many cases they think about leaving where they are and starting their own business, using their knowledge to make money in their own venture. The question is: if people are only seeking money instead of working for passion, using the “suffering of others” to make money, would that be something brutal and inhumane?
It's nonsense to think that way. Yes, we can look at hospitals, schools, and so many other activities that profit from necessity and imagine that they are cowards, but it's just capitalism doing its job. Oh, sure, many people may read that last sentence and think how brutal it is, but no, it's not. Every business is created when there is demand through necessity, or rather, a problem to be solved.
For example, here in Brazil, we have free public hospitals for the entire population. Anyone can use this public service. But then, why does a large part of the population pay for health insurance? Because public health care is often poor. So, should entrepreneurs just open a hospital and provide all services, which, by the way, are expensive, for free, just for the love of it? Would opening a private hospital to serve a certain need be just profiting from the suffering of others? Once again: it's nonsense to think that way.
It's not because you profit from something that you are just a mercenary and not exercising your passion. On the contrary, it is often passion that encourages you to start a business. And, trust me, the more people starting businesses, the better it is for everyone, because free competition brings better prices, better quality, exceptional service, and more comfort.
Of course, a person may start a business just to make a profit, but what's wrong with that? If the quality of what they offer is poor, the market itself will naturally make them a dying company. It's not a question of love for the profession, but rather love for the business. And isn't being an entrepreneur also a profession and a given for the entrepreneur's love? So I think people often confuse a situation where they imagine a perfect world, where people should do what their heart tells them to do and not charge for it. If I'm good at something, I should charge for it, and nothing could be fairer.
“Hospitals are built to generate profit, not to care for the sick.” Nonsense. It's as nonsense as me saying I opened a business selling fruit juice and selling you cups of water. What matters: the intention or the result? Would you welcome a plumber into your home just because he loves what he does or because he solves your clogged sink problem? It doesn't matter, you want your problem solved, whether he loves what he does or loves the profit it brings, period.
People have a tendency to confuse things, and there's nothing wrong with that, but they need to take a realistic view of life and how things happen. Of course, if we can combine love and professionalism, things can be better and more satisfying for those who do it, but you can't use that as a rule of efficiency or right and wrong. The issue, above all, is quality, fair price, and efficiency in solving problems. And, once again, the rest is nonsense.
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Credits:
Translated: Deepl
Cover: created by [Canva.](www.canva.com)
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[PT]
Atualmente, as pessoas estão evoluindo cada vez mais sua mentalidade para serem empreendedoras. Mesmo que exerçam uma determinada profissão, em muitos casos o pensamento é de sair de onde estão e abrir o próprio negócio, usar o conhecimento para ganhar dinheiro em um empreendimento próprio. A questão é: se as pessoas estão apenas buscando dinheiro ao invés de trabalhar por paixão, usando o "sofrimento alheio" para ganhar dinheiro, isso seria algo brutal e desumano?
Uma grande besteira pensar dessa forma. Sim, podemos olhar para hospitais, escolas e tantas outras atividades que lucram através da necessidade e imaginar que são covardes, mas é apenas o capitalismo exercendo sua função. Ah, claro, muitas pessoas podem ler essa última frase e pensar o quanto ela é brutal, mas não, ela não é. Toda empresa é criada no momento em que existe demanda através da necessidade, ou melhor, um problema a ser resolvido.
Por exemplo, aqui no Brasil, temos o hospital público de graça, para toda a população. Qualquer um pode utilizar esse serviço público. Mas então, por que grande parte da população paga por planos de saúde? Porque a saúde pública, por muitas vezes, é ruim. Então, o empresário deveria apenas abrir um hospital e disponibilizar todos os serviços que, por sinal, têm um custo alto, de graça, apenas por amor? Abrir um hospital particular para servir a uma certa necessidade seria apenas lucrar com o sofrimento alheio? Mais uma vez: besteira pensar assim.
Não é porque você lucra com algo que é apenas um mercenário e ali não está exercendo sua paixão. Pelo contrário, muitas vezes é a paixão que incentiva a abrir um negócio. E, vai por mim, quanto mais pessoas abrindo negócios, melhor é para todos, pois a livre concorrência traz preços melhores, melhor qualidade, excepcionalidade no atendimento e mais conforto.
Claro, uma pessoa pode abrir um negócio apenas para querer lucrar, mas qual o mal nisso? Se a qualidade daquilo que ela oferece é ruim, o próprio mercado naturalmente fará dela uma empresa em extinção. Não é questão de amor à profissão, mas sim amor ao negócio. E ser empreendedor não seria também uma profissão e dado ao amor do empreendedor? Então acho que as pessoas confundem muito uma situação onde imaginam um mundo perfeito, onde as pessoas deveriam fazer aquilo que o coração manda e não cobrar por isso. Se eu sou bom em algo, devo cobrar por isso e nada mais justo.
"Hospitais são construídos para gerar lucro e não cuidar dos doentes." Besteira. Tão besteira quanto eu dizer que abri um negócio de vender suco de frutas e te vender copos apenas com água. O que vale: a intenção ou o resultado? Você receberia um encanador em sua casa apenas porque ele tem amor ao que faz ou porque ele resolve o problema da sua pia entupida? Não importa, você quer o seu problema resolvido ele amando aquilo que faz ou amando o lucro que isso proporciona, e ponto final.
As pessoas têm uma mentalidade de confundir as coisas, e não há nada de errado nisso, mas é necessário que antes elas façam uma leitura realista da vida, de como as coisas acontecem. Claro, se conseguirmos juntar o amor e o profissionalismo, as coisas podem ser melhores e mais satisfatória para que a exerce, mas não dá para usar isso como uma regra de eficiência ou de certo e errado. A questão, diante de tudo, é a qualidade, preço justo e eficiência em resolver problemas. E, mais uma vez, o resto é: besteira.
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