When We Need to Leave Someone Behind
Man, there are some subjects that are difficult to talk about, and cutting ties with someone, especially someone we once really liked, is one of them.
If you've ever been through this, you know what I'm talking about. It's not a decision we make in the morning over coffee. It's not pretty, it's not easy, and it almost always comes with a huge dose of guilt that makes us feel like the worst person in the world. But sometimes... it's the only thing to do. And I wanted to talk a little about that.
I think the first sign that a relationship is doing us harm is fatigue. It's not physical fatigue, like someone who's worked all day. It's a mental fatigue. You know what it's like? That energy that drains after a five-minute phone call. That "hi, how are you?" on WhatsApp that makes you roll your eyes because you know there's going to be an hour-long monologue about the person's problems, with no room for you.
You start to realize you're always giving, and never receiving (there he is). You become the free psychologist, the 24-hour shoulder to cry on, the problem-solver. And you do it willingly at first, because you care. But over time, you realize it's a one-way street. You celebrate someone's victories, and they barely listen to yours. You support them in their bad times, and they disappear during yours. Little by little, the relationship becomes an obligation, a burden.
And then comes the internal battle, the hardest of all. We keep blaming ourselves. Our minds are great at sabotaging us, hammering away: "You're being selfish," "But they're your friend, you have to support them," "It's just a bad phase, it will pass." We make a thousand excuses for each other, because admitting that the relationship has become toxic is admitting that it needs to end. And that hurts. It hurts a lot.
Credits: People imitating Palmer
We are taught to be loyal to Others, but what about loyalty to ourselves? To our own peace?
The crazy thing is that the end, most of the time, doesn't even involve a fight, a clear end point. It's just... a silence that grows. It's you stopping searching, stopping responding with the same energy, because there's simply nowhere left to draw. It's not malice, it's not coldness. It's exhaustion. It's your mental health crying out for help.
And after the dust settles, after the guilt subsides, comes something you might not even remember what it was like: peace. A relief. A silence that isn't of loneliness, but of tranquility. You realize you have more energy for yourself, for your projects, for the people who truly fill you up instead of draining you.
In the end, leaving someone behind doesn't make you a bad person. It makes you someone who, after much struggle, learned to put on their own oxygen mask first. And, honestly, it's okay to do that.
Tell me, has this ever happened to you? Have you ever felt something similar?
Quando a Gente Precisa Deixar Alguém Para Trás
Cara, tem uns assuntos que são complicados de falar, E cortar laços com alguém, principalmente com quem a gente já gostou muito, é um deles.
Se você já passou por isso, sabe do que eu tô falando. Não é uma decisão que a gente toma de manhã, tomando café. Não é bonito, não é fácil, e quase sempre vem com uma dose gigante de culpa que faz a gente se sentir a pior pessoa do mundo. Mas às vezes... é a única coisa a ser feita. E eu queria falar um pouco sobre isso.
Acho que o primeiro sinal de que um laço está fazendo mal é o cansaço. Não é um cansaço físico, de quem trabalhou o dia todo. É um cansaço na alma. Sabe como é? Aquela energia que some depois de uma ligação de cinco minutos. Aquele "oi, tudo bem?" no WhatsApp que já te faz revirar os olhos porque você sabe que lá vem uma hora de monólogo sobre os problemas da pessoa, e nenhum espaço pra você.
Você começa a perceber que está sempre dando, e nunca recebendo (lá ele). Vira o psicólogo de graça, o ombro amigo 24 horas, o resolvedor de problemas. E você faz de bom grado no começo, porque você se importa. Mas com o tempo, você nota que a via é de mão única. Você celebra as vitórias da pessoa, e ela mal ouve as suas. Você apoia nos momentos ruins, e ela some nos seus. Aos poucos, a relação vira uma obrigação, um peso.
E aí vem a batalha interna, a mais difícil de todas. A gente fica se culpando. A nossa cabeça é ótima em nos sabotar, fica martelando: "Você tá sendo egoísta", "Mas é seu amigo, tem que apoiar", "É só uma fase ruim, vai passar". A gente inventa mil desculpas para o outro, porque admitir que a relação se tornou tóxica é admitir que ela precisa acabar. E isso dói. Dói muito.
Créditos pessoas imitando o Palmer
A gente é ensinado a ser leal aos outros, mas e a lealdade com a gente mesmo? Com a nossa própria paz?
O mais louco é que o fim, na maioria das vezes, nem tem uma briga, um ponto final claro. É só... um silêncio que vai crescendo. É você parar de procurar, parar de responder com a mesma energia, porque simplesmente não tem mais de onde tirar. Não é maldade, não é frieza. É esgotamento. É a sua saúde mental pedindo socorro.
E depois que a poeira baixa, depois que a culpa diminui, vem uma coisa que você talvez nem lembrasse mais como era: paz. Um alívio. Um silêncio que não é de solidão, é de tranquilidade. Você percebe que tem mais energia pra você, pros seus projetos, pras pessoas que realmente te enchem em vez de te esvaziar.
No fim das contas, deixar alguém para trás não te faz uma pessoa ruim. Te faz alguém que, depois de muito lutar, aprendeu a colocar a própria máscara de oxigênio primeiro. E, sinceramente, tá tudo bem em fazer isso.
Me diz aí, isso ja aconteceu com você? Já sentiu algo parecido?