Why is Privacy Essential for a Child's Growth?
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There comes a time in every child's life when a simple phrase causes some discomfort in the adults around them: "Can I close the door?" Our first reaction is usually defensive: "Why? What are you going to do in there that I can't see?" We mistake the request for privacy for a secret plan to do something wrong.
But what if we looked at it from another angle? What if the closed door isn't an act of rebellion, but one of the first and most important steps in a person's development?
The discussion about children's privacy is huge and complicated. What is our role as guardians? Where does protection end and invasion begin? And in today's world, with the internet at our fingertips, that line is increasingly difficult to see.
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Privacy as a Tool for Growth
First, we need to understand what privacy means to a child or adolescent. It's not about keeping dark secrets. It's about having a space (physical and mental) to build an identity.
Think about it: it's in this "secret" space of the bedroom that a child experiences. It's there that she listens to music that adults would find strange, where she writes a journal with her most confusing thoughts, where she talks to a friend about a crush at school, where she simply lies in bed and stares at the ceiling without doing anything. It's in this sanctuary that she learns to make small decisions, to deal with her own feelings, to build who she truly is, without the filter and constant judgment of her elders.
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When we, as guardians, deny this space, barging into the room without knocking or reading her conversations, we're not just breaking trust. We're sending a message: "I don't trust you to be yourself." And this, down the road, can create an insecure adult who doesn't know who they are without the approval of others. I recommend reading this Instagram post that a friend of mine made. (It was awesome, right?)
When Lack of Privacy Becomes Money
If we want to see the opposite extreme of this safe space, the most recent and bizarre example is perhaps what YouTuber Felca showed in his video. For those who haven't seen it, he reacted to TikTok live streams where mothers expose their young children for hours, making them perform for the camera in exchange for virtual gifts.
Those children aren't just lacking privacy; They're being taught from infancy that their existence is a public performance. That their feelings and their image are products to be consumed. This is the complete destruction of that safe space we talked about, remember?, so necessary for building a person's own identity. There, identity is already being constructed for an audience, to generate engagement. It's an extreme example, but it serves as a warning that as adults, we blur the line between public and private in a child's life.
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Finding the Balance
So privacy is important. But how do we, as adults, balance this with our responsibility to protect our children?
I think the "right way" isn't a recipe, but rather one main ingredient: dialogue. The transition from an "open door" (essential for the safety of very young children) to a "closed door" needs to be gradual and based on trust.
The role of the responsible adult shifts from supervisor to guide. Instead of spying on a cell phone, how about sitting down and having an open conversation about the dangers and wonders of the internet? Instead of prohibiting, how about creating rules and agreements together? The goal shouldn't be to control, but rather to teach the child self-management and to make safe decisions on their own.
The confidence an adult demonstrates when knocking on a child's bedroom door is the same confidence that will make a child feel safe enough to seek help when they have a real problem.
Ultimately, privacy isn't a privilege children need to earn. It's an essential tool that we, as adults, need to provide for their healthy development. It's a complex process, between monitoring and letting go, but it's essential for raising secure, independent adults.
What about you? Where do you draw the line between caring and invading? Do you think we, as a society, are exposing our children too much?
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Guys, forgive me for using an AI-generated image, but I needed it to be able to post today. This morning, when I selected everything to translate, I accidentally deleted it, so I lost a post that was even better than this one. I hope you enjoyed it, even though I think the other one was better!
Por que a Privacidade é Essencial para o Crescimento de uma Criança?
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Chega uma hora na vida de toda criança que uma frase simples causa um certo desconforto nos adultos ao redor: "Posso fechar a porta?". A nossa primeira reação normalmente é defensiva: "Por quê? O que você vai fazer aí dentro que eu não possa ver?". A gente confunde o pedido de privacidade com um plano secreto para fazer algo de errado.
Mas e se a gente olhasse por outro ângulo? E se a porta fechada não for um ato de rebeldia, mas um dos primeiros e mais importantes passos no desenvolvimento de uma pessoa?
A discussão sobre privacidade infantil é gigante e complicada. Qual o nosso papel como responsáveis? Onde termina a proteção e começa a invasão? E, no mundo de hoje, com a internet na palma da mão, essa linha está cada vez mais difícil de enxergar.
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A Privacidade como Ferramenta de Crescimento
Primeiro, a gente precisa entender o que é privacidade para uma criança ou adolescente. Não é sobre ter segredos obscuros. É sobre ter um espaço (físico e mental) para construir uma identidade.
Pensa comigo: é nesse espaço "secreto" do quarto que a criança experimenta. É ali que ela ouve uma música que os adultos achariam estranha, que escreve um diário com seus pensamentos mais confusos, que conversa com um amigo sobre um crush na escola, que simplesmente deita na cama e olha pro teto sem fazer nada. É nesse santuário que ela aprende a tomar pequenas decisões, a lidar com os próprios sentimentos, a construir quem ele é de verdade, sem o filtro e o julgamento constante dos mais velhos.
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Quando nós, como responsáveis, negamos esse espaço, invadindo o quarto sem bater ou lendo suas conversas, não estamos só quebrando a confiança. Estamos passando uma mensagem: "Eu não confio em você para ser você mesmo". E isso, lá na frente, pode criar um adulto inseguro e que não sabe quem é sem a aprovação dos outros. Recomendo a leitura desse post do instagram que um amigo meu produziu. (Ficou foda ne?)
Quando a Falta de Privacidade Vira Dinheiro
Se a gente quer ver o extremo oposto desse espaço seguro, o exemplo mais recente e bizarro talvez seja o que o YouTuber Felca mostrou em seus video. Para quem não viu, ele reagiu a lives de TikTok onde mães expõem seus filhos pequenos por horas, fazendo-os performar para a câmera em troca de presentes virtuais.
Aquelas crianças não estão apenas sem privacidade; elas estão sendo ensinadas desde bebês que sua existência é uma performance pública. Que seus sentimentos e sua imagem são produtos a serem consumidos. Isso é a destruição completa daquele espaço seguro que a gente falou, lembram?, tão necessário para construir uma identidade própria. Ali, a identidade já nasce sendo construída para uma audiência, para gerar engajamento. É um exemplo extremo, mas que serve de alerta para que como adultos, apagamos a linha entre o público e o privado na vida de uma criança.
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Encontrando o Equilíbrio
Então a privacidade é importante. Mas como nós, adultos, equilibramos isso com a nossa responsabilidade de proteger os mais novos?
Acho que a "forma certa" não é uma receita de bolo, mas se baseia em um ingrediente principal: o diálogo. A transição da "porta aberta" (essencial para a segurança de crianças bem pequenas) para a "porta fechada" precisa ser gradual e baseada na confiança.
O papel do adulto responsável muda de supervisor para guia. Em vez de espionar o celular, que tal sentar e conversar abertamente sobre os perigos e as maravilhas da internet? Em vez de proibir, que tal criar regras e combinados juntos? O objetivo não deveria ser controlar, mas sim ensinar a criança a se autogerenciar, a tomar decisões seguras por conta própria.
A confiança que um adulto demonstra ao bater na porta do quarto é a mesma que fará a criança se sentir segura para procurar ajuda quando tiver um problema de verdade.
No fim, a privacidade não é um privilégio que a criança precisa conquistar. É uma ferramenta essencial que nós, como adultos, precisamos fornecer para que ela possa se desenvolver de forma saudável. É algo complexo entre monitotar e soltar, mas que é fundamental para criar adultos seguros e independentes.
E você? Onde você traça a linha entre cuidar e invadir? Acha que a gente, como sociedade, está expondo demais nossas crianças?
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Galera, me perdoem por estar usando imagem por IA, mas para mim conseguir postar hoje eu precisei disso, porque hoje de manha eu ao selecionar tudo para traduzir, acabei apagando sem querer, então perdi um post que estava ate melhor que esse, espero que tenham gostado, por mais que eu ache que o outro tenha ficado melhor!