Here in Brazil, we're accustomed to eletricity poles with countless wires hanging chaotically and haphazardly. Initially, it was for electricity, but with the arrival of telephony, cable TV, broadband internet, etc., today the mix is uncertain. I have ever heard that there's a saying that wires on eletricity poles are a sign that we're in an underdeveloped country.
There are places where eletricity poles have already been replaced by underground tunnels, here in São Paulo on Avenida Paulista, for example, and the landscape truly changes radically. But I think that instead of waiting to ground all the tangled wires we see every day, we can create a new form of street art: fiopixo (wire graffiti).
How about using the leftover wires, often so abundant that they're left in coils and spirals, traversing or falling off the poles, to create sculptures, write phrases, draw pictures, whatever else our creativity come up with. Of course, taking every precaution and protection to prevent the artists from dying from electric shock or fatal discharges.
To illustrate this idea, I used a photo I took 20-year-old of an artistically coiled wire (on the left of the image), which inspired the fiopixo idea. Next to it, I placed the same image, this time drawn over it, with the idea of a snake with little led lamp eyes and made of black, red, and white wire.
This was another art for Challenge: Drawing (almost) every day on iPad where I used the technique of doodling over the photo, like in the previous posts idea: garden for deactivated underground entrance and Idea of a cable-stayed Mount Fuji on the Liberdade neighbourhood.
Many thanks! Keep safe and good luck again!!
[VERSÃO EM PORTUGUÊS]
Aqui no Brasil estamos acostumados com os postes nas calçadas com inúmeros fios dependurados de forma caótica e desordenada. No começo era para eletricidade mas com a chegada da telefonia, TV a cabo, internet banda larga, etc, hj a mistura é incerta. Acho até que existe uma frase defendendo que fios nos postes é um sinal de que estamos em um país subdesenvolvido.
Existem lugares onde os postes já foram substituídos por galerias subterrâneas, aqui em São Paulo na Avenida Paulista por exemplo, e a paisagem realmente muda radicalmente. Mas acho que em vez de esperar aterrar todos o emaranhado de fios que vemos todos os dias, podemos criar uma nova forma de arte da rua: o fiopixo.
Que tal usar as sobras dos fios, muitas vezes tão abundantes que são deixados em rolos e espirais, perpassando ou caindo os postes, para fazer esculturas, escrever frases, desenhos, o que mais inventarmos. Claro tomando todo o cuidado e proteção para os artistas não morrerem de choque elétrico ou descargas fatais.
Para ilustrar esta ideia usei uma foto de 20 anos atrás de um fio enrolado de uma forma artística (a esquerda da imagem), que inspirou a ideia do fiopixo. Ao lado coloquei a mesma imagem, desta vez desenhado por cima, com a ideia de uma cobra com olhos de led e feita de fios preto, vermelho e branco.
Esta foi mais uma arte para Desafio: Desenhando (quase) todo dia no iPad onde usei a técnica de rabiscar sobre a foto, como nos posts anteriores deia: jardim para entrada subterrânea desativada e Ideia de um Monte Fuji estaiado na Liberdade.
Valeu! Saúde, sucesso e boa sorte mais uma vez!!
PS: Para quem quiser checar os desenhos e ilustrações já publicados e eventuais posts futuros do Desafio, criei a pg https://bit.ly/desenhandonoipad dentro do projeto que comentei aqui em Cérebro Aberto, anotações e links compartilhados de forma aberta e colaborativa em web 3.
Posted Using INLEO