The "new way" of writing movie scripts.

@wiseagent · 2025-09-05 13:23 · CineTV

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

hollywood_new_script01.jpg

Wikimedia

For some time now, I've been noticing a considerable shift in certain types of screenplays, especially within the horror genre (and more emphatically within the supernatural genre), regarding the way they're being written. Basically, the idea seems to have as its main mission to leave the audience with more questions than answers in some productions, where horror cinema stands out as an unknown. I'm not referring to open-ended plot endings (a "fingerprint" of *cult* cinema, so to speak... where the audience interprets what's shown as they see fit, thus leaving a very wide margin for various types of interpretations), but rather, plots that purposefully end with more questions than answers, thus fueling the bitter mixture of curiosity and frustration in those waiting for a complete conclusion. When I refer to the complete ending, I'm referring precisely to answering the most basic questions presented by the script that keep a given movie's plot going. Once everything is built, a conclusion must be presented to what was told on screen, and many scripts in this segment seem to have been designed to leave gaps open to explore new avenues within what will eventually become a franchise. ![hollywood_new_script02.jpg](https://files.peakd.com/file/peakd-hive/wiseagent/23uQpZsnEPAZADj5xLgKo9gRTQVcMmXzND5EvwFbzze6koJh4m9xCBVBoM4X7FxybwJxF.jpg) [Tumblr](https://mister-alphagdr.tumblr.com/) The "capitalist" approach to screenwriting seems to me to be supported by the idea of exploring every possible opportunity within a given plot. For example, when a movie is released, and a character with more specific physical or behavioral characteristics ends up standing out (without any narrative depth), the screenwriters begin to think about different ways to explore the "niche". Basically, this concerns me because it further underscores the screenwriters' lack of creativity in daring to create new, independent plots without any reliance on previous material. Furthermore, it's just another "disguised" way to extract more money from audiences who consume this type of material more faithfully and who certainly shouldn't mind this method of working because they'll see their curiosity satisfied. Last but not least, I see no solid reason to write intentionally emptier movies (especially regarding their increasingly inconclusive endings) just to glimpse the elasticity of plots that haven't even been solidified as something that truly needs further explanation, or if, in fact, will attract the attention of people, as studios might think. Between good and bad examples, Hollywood fosters this idea. --- **La "nueva forma" de escribir guiones de cine.** Desde hace un tiempo, he notado un cambio considerable en ciertos tipos de guiones, especialmente dentro del género de terror (y con mayor énfasis en el género sobrenatural), en cuanto a su forma de escribirlos. Básicamente, la idea parece tener como principal misión dejar al público con más preguntas que respuestas en algunas producciones, donde el cine de terror destaca como una incógnita. No me refiero a finales de trama abiertos (una "huella" del cine *cult*, por así decirlo... donde el público interpreta lo que se muestra a su antojo, dejando así un amplio margen para diversos tipos de interpretaciones), sino a tramas que terminan deliberadamente con más preguntas que respuestas, alimentando así la amarga mezcla de curiosidad y frustración en quienes esperan una conclusión completa. Cuando me refiero al final completo, me refiero precisamente a responder a las preguntas más básicas que plantea el guion y que sostienen la trama de una película. Una vez construido todo, se debe presentar una conclusión a lo que se contó en pantalla, y muchos guiones en este segmento parecen haber sido diseñados para dejar huecos abiertos y explorar nuevas vías dentro de lo que eventualmente se convertirá en una franquicia. El enfoque "capitalista" de la escritura de guiones me parece que se sustenta en la idea de explorar todas las oportunidades posibles dentro de una trama determinada. Por ejemplo, cuando se estrena una película y un personaje con características físicas o de comportamiento más específicas termina destacando (sin ninguna profundidad narrativa), los guionistas comienzan a pensar en diferentes maneras de explorar ese “nicho”. Básicamente, esto me preocupa porque subraya aún más la falta de creatividad de los guionistas al atreverse a crear tramas nuevas e independientes sin depender de material previo. Además, es solo otra forma "disfrazada" de sacar más dinero del público que consume este tipo de material con mayor fidelidad y al que, sin duda, no debería importarle este método de trabajo porque verá satisfecha su curiosidad. Por último, pero no menos importante, no veo ninguna razón sólida para escribir películas intencionalmente más vacías (sobre todo en cuanto a sus finales cada vez más inconclusos) solo para vislumbrar la elasticidad de tramas que ni siquiera se han consolidado como algo que realmente necesite mayor explicación, o si, de hecho, atraerá la atención del público, como podrían pensar los estudios. Entre buenos y malos ejemplos, Hollywood fomenta esta idea. --- **O "novo jeito" de escrever roteiros cinematográficos.** Já faz um tempo que eu estou percebendo uma mudança considerável em determinados tipos de roteiros de cinema, em especial, dentro do gênero do horror (e mais enfaticamente dentro do viés sobrenatural), no que tange as maneiras como eles estão sendo escritos. Basicamente, a ideia parece ter como principal missão fazer com que o público tenha mais dúvidas do que esclarecimentos em algumas produções, onde o cinema de horror se destaca como uma incógnita. Não me refiro aos finais de tramas em aberto (uma “impressão digital” do cinema *cult*, por assim dizer... onde o público interpreta o que foi mostrado da maneira como lhe convém, mantendo assim, uma margem muito ampla para diversos tipos de interpretações), mas sim, as tramas que são propositalmente finalizadas com mais perguntas do que respostas, alimentando assim, a mistura amarga de curiosidade e frustração nas pessoas que esperam por um desfecho completo. Quando eu me refiro ao desfecho completo, eu me refiro precisamente a responder as questões mais básicas que são apresentadas pelo roteiro e que mantém a trama de um determinado filme em pé. Uma vez que tudo é construído, se deve apresentar uma conclusão para o que foi contado na tela, e muitos roteiros dentro desse segmento parecem ter sido pensados para deixar lacunas em aberto para explorar novos caminhos dentro do que vir a se tornar uma franquia. O modo “capitalista” de escrever roteiros cinematográficos me parece ser algo endossado pela ideia de explorar todas as oportunidades possíveis dentro de uma determinada trama. Por exemplo, quando um filme é lançado, e algum tipo de personagem com características físicas ou comportamentais mais específicas acaba se destacando (sem ter nenhum tipo de aprofundamento narrativo), os roteiristas já começam a pensar sobre diferentes maneiras de explorar o “nicho”. Desse modo, uma parte desses filmes ficam propositalmente vazias para dar mais credibilidades aos futuros projetos que serão lançados (certamente como uma pré-sequência do material que já foi lançado anteriormente, criando assim uma espécie de “linha temporal” que pode pavimentar o nascimento de projeto multifacetado... como uma trilogia ou até mesmo uma franquia com mais filmes, e possíveis spin-offs). Enquanto cinéfilo, eu acho isso algo bem preocupante. Basicamente, isso é algo que me preocupa porque endossa ainda mais a falta de criatividade dos roteiristas em ousar na criação de novas tramas independentes sem qualquer dependência de algum material prévio. Além disso, é só mais uma maneira “maquiada” de arrancar mais dinheiro do público que consome esse tipo de material com mais fidelidade e que certamente não deve se importar com este método de trabalho porque verão suas curiosidades serem atendidas. Por fim, mas não menos importante, não vejo nenhuma razão sólida para escrever filmes propositalmente mais vazios (principalmente em relação aos seus desfechos cada vez menos conclusivos) apenas para vislumbrar a elasticidade das tramas que sequer ainda foram consolidadas como algo que precisa realmente ser melhor explicado, ou se de fato, irá atrair a atenção de pessoas como estúdios podem pensar. Entre bons e maus exemplos, Hollywood fomenta esta ideia.

Posted Using INLEO

#movies #writing #cinema #inleo #spanish #creativecoin #neoxian #proofofbrain #blog #hivebr
Payout: 4.876 HBD
Votes: 155
More interactions (upvote, reblog, reply) coming soon.