This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.
Yesterday I was talking with some cinephile friends about the importance of cinema in our lives, but from a slightly less "trivial" perspective (so to speak), which in this case, are "comfort movies". You certainly have yours, because these types of movies are the ones that take us back to the past and certainly bring back various memories that are "bathed" in nostalgic moments. I have my list, and it's quite extensive.
Whether because they don't like movies or simply don't give them the recognition they deserve, I think this is a kind of richness that not everyone can experience. These people will most likely never understand how scenes from a given project can have an impact beyond the big screen, and they can't even fathom the full connection that can be created within that setting. This is something extremely personal, intimate, and even "contemplative".
The movies that leave us feeling completely satisfied are those that can make us relax, give us a better understanding of the world we live in, and make us have moments of fun... However, without ever forgetting what's part of our own world. This is the comfort we feel when a movie "hooks" us beyond what it normally could. There's no way to predict this, but when that connection happens, it's truly pleasurable.
Perhaps the most interesting aspect of "comfort movies" (regardless of genre) is linked to the psychological aspect, which is no surprise considering that the **Seventh Art** deals with human emotions and how each person relates to them off-screen. You don't have to be a cinephile to enjoy movies with this referential content, but understanding this universe certainly helps create much more meaningful memories.
The power of these movies is impossible to measure, because once they become (in some way) part of who we are, these media products reach a level of importance that can only be understood individually (even in a conversation between moviegoers). "Comfort movies" are like a kind of "randomly calibrated drug" for the most diverse types of people and their complex behaviors and emotions.
---
**El poder de las "películas reconfortantes".**
Ayer hablaba con unos amigos cinéfilos sobre la importancia del cine en nuestras vidas, pero desde una perspectiva un poco menos trivial (por así decirlo), que en este caso son las "películas reconfortantes". Sin duda, tú tienes la tuya, porque este tipo de películas son las que nos transportan al pasado y nos traen recuerdos impregnados de nostalgia. Tengo mi lista, y es bastante extensa.
Ya sea porque no les gustan las películas o simplemente no les dan el reconocimiento que merecen, creo que esta es una riqueza que no todos pueden experimentar. Estas personas probablemente nunca entenderán cómo las escenas de un proyecto determinado pueden tener un impacto más allá de la gran pantalla, y ni siquiera pueden imaginar la conexión plena que se puede crear en ese entorno. Es algo extremadamente personal, íntimo e incluso "contemplativo".
Las películas que nos dejan completamente satisfechos son aquellas que nos relajan, nos permiten comprender mejor el mundo en el que vivimos y nos brindan momentos de diversión... Sin olvidar nunca lo que forma parte de nuestro propio mundo. Este es el consuelo que sentimos cuando una película nos "engancha" más allá de lo normal. Es imposible predecirlo, pero cuando se produce esa conexión, es verdaderamente placentero.
Quizás el aspecto más interesante de las "películas de consuelo" (independientemente del género) esté vinculado al aspecto psicológico, lo cual no sorprende considerando que el **Séptimo Arte** aborda las emociones humanas y cómo cada persona se relaciona con ellas fuera de la pantalla. No hace falta ser cinéfilo para disfrutar de películas con este contenido referencial, pero comprender este universo sin duda ayuda a crear recuerdos mucho más significativos.
El poder de estas películas es inmenso, porque una vez que se convierten (de alguna manera) en parte de quienes somos, estos productos mediáticos alcanzan un nivel de importancia que solo puede comprenderse individualmente (incluso en una conversación entre cinéfilos). Las "películas de confort" son como una especie de "droga calibrada aleatoriamente" para los más diversos tipos de personas y sus complejos comportamientos y emociones.
---
**O poder dos "filmes conforto".**
Ontem eu estava falando com alguns amigos cinéfilos sobre a importância que o cinema tem nas nossas vidas, mas por uma ótica um pouco menos “trivial” (por assim dizer), que neste caso, são os “filmes conforto”. Você certamente deve ter os seus, porque esses tipos de filmes são aqueles que nos remetem ao passado, e certamente nos trazem diversos tipos de lembranças que são “banhadas” por momentos nostálgicos. Eu tenho a minha lista, e é algo bastante extenso.
Seja por não gostarem de filmes ou por simplesmente não dar o devido reconhecimento a eles, eu acho que esse é um tipo de riqueza que nem todo mundo consegue ter. Muito provavelmente essas pessoas nunca irão entender como as cenas de algum determinado projeto podem causar impactos fora da tela grande, e sequer conseguem mensurar toda a conexão que pode ser criada dentro desse cenário. Isso é algo extremamente pessoal, intimista e até “contemplativo”.
Os filmes que nos deixam em situações de plena satisfação são aqueles que conseguem nos fazer relaxar, nos fazer ter uma melhor visão do mundo em que vivemos, nos fazer ter momentos de diversão... No entanto, sem nunca esquecer o que faz parte do nosso próprio mundo. Esse é o conforto que conseguimos ter quando algum filme nos “fisga” além do que normalmente ele poderia ir. Não há como prever isso, mas quando esse clique acontece, é algo muito prazeroso.
Talvez o aspecto mais interessante dos “filmes conforto” (seja lá de qual gênero eles sejam) esteja ligado ao fator mais psicológico, o que acaba não sendo nenhuma surpresa considerando o fato de que a **Sétima Arte** lida com as emoções humanas e como cada pessoa se relaciona com isso fora das telas. Não é necessário ser um cinéfilo para ter filmes com esse teor referencial, mas certamente, entender sobre esse universo ajuda a criar memórias muito mais significativas.
O poder desses filmes é impossível de ser medido, porque uma vez que eles se tornam (de alguma maneira), parte de quem nós somos, esses produtos midiáticos atingem um nível de importância que apenas pode ser compreendido de maneira individualista (mesmo em uma conversa entre cinéfilos). Os “filmes conforto” são como uma espécie de “droga aleatoriamente calibrada” para os mais diferentes tipos de pessoas e os seus complexos comportamentos ou emoções.
Posted Using INLEO