This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.
Today, a friend who is practically a "gym rat" and an avid beer drinker was talking to me (and some other friends) about a news story she had recently read, which is interesting even for those who don't drink this or any other type of alcoholic beverage: the launch of a beer "enriched" with protein. I had no knowledge of this subject, which is unprecedented (at least here in Brazil, because the product is manufactured by a national company, with potential for expansion beyond the entire territory).
However, I found the idea quite interesting and was inspired to write about it and post it here in the community. The product is called **Beer Protein**, and its main feature is to create a "fusion" of fun and nutrition, which will certainly please many consumers (something that will probably not be limited to the Brazilian public). Containing approximately **10 grams of protein** (per can), the product stands out as an option with great potential. In particular, for the beer market and its entrepreneurs, this is a new niche that should be explored extensively.
In the long term (or perhaps even sooner), drinking this type of beer may become more attractive than drinking whey protein, for example (and I'm making this comparison here because this is the most well-known supplement on the market). At least for those consumers who want to combine the pleasure of drinking (or not drinking) alcohol with a simultaneous protein intake (focusing on maintaining lean mass and muscle recovery). I don't know how healthy this might be, but the idea certainly already has its supporters.

[Agência GBC](https://agenciagbc.com/2025/09/18/cerveja-proteica-supera-whey-protein/)
While it's not an option that should replace whey protein as a supplement (primarily because it maintains the high alcohol content, as well as the fat content with a massive carbohydrate content), this is an idea that could gain traction in the beer market (and even outside of it, because this innovation could extend to other types of beverages), giving rise to so-called "functional beverages," fostering a new way of enjoying what has previously been seen only as a fun option, designed purely for leisure.
The way the beer market has been connecting with its consumers needs to be clearly recognized, because it seems it's not just about launching another new type of beer, but rather offering something beyond that. By bringing a distinctive aspect to the product, the market creates or strengthens a direct connection with its consumers, which in turn keeps this "symbiotic" relationship functioning remarkably well. Essentially, it's as if the market and its consumers are making it clear that they need each other.
Protein beers aren't exactly new worldwide, but in Brazil, this innovation is opening doors for other entrepreneurs to explore, bringing better profit opportunities through import and export processes, thus strengthening the policy of action in markets beyond national borders. The public understands how to respond to these types of innovations, and bringing Brazil into this path is certainly a significant and relevant aspect of a long-term action plan.
---
**La "relación simbiótica" entre el mercado cervecero y sus clientes.**
Hoy, una amiga, prácticamente una "rata de gimnasio" y ávida bebedora de cerveza, me contaba (y a otros amigos) sobre una noticia que había leído recientemente, interesante incluso para quienes no consumen esta ni ninguna otra bebida alcohólica: el lanzamiento de una cerveza "enriquecida" con proteína. Desconocía este tema, que es inédito (al menos aquí en Brasil, ya que el producto lo fabrica una empresa nacional, con potencial de expansión a nivel nacional).
Sin embargo, la idea me pareció bastante interesante y me inspiró a escribir sobre ella y compartirla aquí en la comunidad. El producto se llama **Beer Protein**, y su principal característica es crear una "fusión" de diversión y nutrición, que sin duda complacerá a muchos consumidores (algo que probablemente no se limitará al público brasileño). Con unos **10 gramos de proteína** (por lata), el producto se destaca como una opción con gran potencial. En particular, para el mercado de la cerveza y sus empresarios, este es un nuevo nicho que debe explorarse ampliamente.
A largo plazo (o quizás incluso antes), beber este tipo de cerveza podría resultar más atractivo que, por ejemplo, la proteína de suero (y hago esta comparación porque es el suplemento más conocido del mercado). Al menos para aquellos consumidores que desean combinar el placer de beber (o no) alcohol con una ingesta simultánea de proteínas (centrándose en el mantenimiento de la masa muscular magra y la recuperación muscular). No sé cuán saludable pueda ser esto, pero la idea ya cuenta con adeptos.
Si bien no es una opción que deba reemplazar la proteína de suero como suplemento (principalmente porque mantiene el alto contenido de alcohol, así como el de grasa con un alto contenido de carbohidratos), esta idea podría cobrar impulso en el mercado cervecero (e incluso fuera de él, ya que esta innovación podría extenderse a otros tipos de bebidas), dando lugar a las llamadas "bebidas funcionales", impulsando una nueva forma de disfrutar de lo que antes se consideraba solo una opción lúdica, diseñada exclusivamente para el ocio.
Es necesario reconocer claramente cómo el mercado cervecero ha estado conectando con sus consumidores, ya que parece que no se trata solo de lanzar un nuevo tipo de cerveza, sino de ofrecer algo más. Al aportar un aspecto distintivo al producto, el mercado crea o fortalece una conexión directa con sus consumidores, lo que a su vez mantiene esta relación "simbiótica" funcionando excepcionalmente bien. En esencia, es como si el mercado y sus consumidores dejaran claro que se necesitan mutuamente.
Las cervezas proteicas no son precisamente nuevas a nivel mundial, pero en Brasil, esta innovación está abriendo puertas a la exploración de otros emprendedores, generando mayores oportunidades de rentabilidad mediante procesos de importación y exportación, fortaleciendo así la política de acción en mercados internacionales. El público entiende cómo responder a este tipo de innovaciones, e incorporar a Brasil en este camino es sin duda un aspecto significativo y relevante de un plan de acción a largo plazo.
---
**A “relação simbiótica” entre o mercado cervejeiro e seus clientes.**
Hoje, uma amiga que é praticamente uma “rata de academia” e consumidora assídua de cervejas, estava conversando comigo (e alguns outros amigos) sobre uma notícia que ela havia lido recentemente, e que é algo interessante até para quem não consume esse ou qualquer outro tipo de bebida alcoólica: o lançamento de uma cerveja que é “enriquecida” com proteína. Eu não tinha conhecimento nenhum sobre este assunto, que é algo inédito (ao menos por aqui no Brasil, porque o produto é fabricado por uma empresa nacional, com chance de expansão para além de todo esse território).
No entanto, achei a ideia bastante interessante, e fiquei inspirado em escrever sobre isso e postar aqui na comunidade. O produto se chama **Beer Protein**, e tem como principal característica criar uma “fusão” entre diversão e nutrição, que certamente irá agradar muitos consumidores (algo que provavelmente não ficará restrito apenas ao público brasileiro). Concentrando cerca de **10 gramas de proteína** (cada lata), o produto se destaca como uma opção de grande potencial. Em especial, para o mercado cervejeiro e seus empresários, eis aqui um novo nicho que deverá ser bastante explorado.
No longo prazo (ou talvez até mesmo antes disso), o consumo desse tipo de cerveja pode se tornar mais interessante do que o consumo de whey protein, por exemplo (e aqui eu faço essa comparação porque esse é o tipo de suplemento que é mais conhecido no mercado). Ao menos para aqueles consumidores que querem aliar o prazer de beber (ou não) álcool, e com o mesmo gole, fazer a ingestão de proteínas (focando na manutenção de massa magra e recuperação muscular). Não sei até que ponto isso deve ser algo muito saudável, mas a ideia certamente já deve ter os seus adeptos.
Embora não seja uma opção que deva substituir o whey protein como suplementação (basicamente porque mantém o teor alcoólico elevado, assim como o teor de gordura com presença massiva de carboidratos), esse um tipo de ideia que pode ganhar tração no mercado cervejeiro (e até mesmo fora dele, porque essa inovação pode chegar até outros tipos de bebidas), dando origem as chamada “bebidas funcionais”, fomentando uma nova maneira de apreciar o que até então é visto só como uma opção de diversão e que é puramente feita pensando em promover momentos de lazer.
O modo como o mercado cervejeiro tem se aproximado dos seus consumidores é algo que precisa ser reconhecido de maneira ostensiva, porque ao que parece, não se trata apenas sobre lançar mais um novo tipo de cerveja no mercado, mas sim, de oferecer algo além disso. Trazendo um aspecto diferenciado para o produto, o mercado criar ou fortalece uma ponte direta com os seus consumidores, que por sua vez, mantém essa relação “simbiótica” funcionando de uma maneira notável. Basicamente, é como se o mercado e seus consumidores deixassem claro que precisam um do outro.
Cervejas proteicas não são exatamente uma novidade mundo à fora, mas em território brasileiro, essa é uma inovação que chega abrindo as portas para que outros empresários tenham um novo nicho a ser explorado, trazendo melhores oportunidades de lucros envolvendo processos de importação e exportação, fortalecendo então a política de ação nos mercados para além das fronteiras nacionais. O público sabe como corresponder a esses tipos de inovações, e trazer o Brasil para dentro dessa rota certamente é algo bem importante e relevante dentro de um projeto de ação longínquo.
Posted Using INLEO